As oficinas do SESC são sempre instigantes. Pra falar a verdade, quando me inscrevi, entendi que seria uma oficina de scrapbook,mas na verdade, o curso chama-se Livro do artista, quando os participantes confeccionam seus sketchbooks, onde experimentam técnicas diversas, como desenho, colagem, xerox, monotipia e pintura com pigmentos. Ao final, cada um terá criado seu próprio livro de artista. Os professores, são os artistas plásticos Osvaldo DaCosta e Natália Cunha. Oficina Granito.
Como oscrapbook (terminologia em inglês) para definir um livro com recortes, é entretanto uma técnica de personalizar álbuns de fotografias ou agendas com recortes de fotos, convites, papel de balas e qualquer outro material que possa ser colado e guardado no interior de um livro, a atendente me disse que era um livro de recortes colagens e eu, entendi que era o scrap, ao invés de sketchbooks
(quase igual né…rs)
Quando vi a programação pensei…ai… não sei não…., mas como por minha causa Telma, Ana Cristina, Márcia, Claudia Helena também se inscreveram, resolvi não fazer papelão….
Muito interessante. Aprendemos técnicas que utilizam vários materiais inusitados, como óleo de banana para decalcar xerox de fotos em preto e branco. Goma arábica e pó xadrez (esse eu amei a textura final), colagem, recortes, costura e agora, só falta a capa.
Estou utilizando vários projetos de aulas anteriores que de outra forma nunca mais teriam visibilidade.
Inclusive para a capa, uma das oficinas da Marilucia Guilen.
Um tecido em que fiz um stencil bem colorido, numa aula de pintura com a Marilucia, eu pretendia fazer também a contra-capa, mas por um erro bobo, ontem passei o cortador errado e não daria mais certo para isso, portanto, está lá no meio, coladinho também.
Fiz várias de tecelagem com a Paula Kirstus e as escolhas de cores ficariam eternamente numa caixa sem utilidade, sem ser vistas novamente. Então, estão lá coladas. É certo que fizeram certo volume e não sei se não fugirão ao modelo pretendido pelo Osvaldo e pela Natália, mas agora, já estão coladas.
Para a contra-capa usei um tecido já impermeabilizado com cola branca diluída.
Lembrei e ingressos importantes que vou colar no meu livro de artista: O do Elvis in concert e do jogo do Corinthians, no Japão. (semi-final e final)
Santinhos mil das Igrejas romanas, portuguesas, das últimas viagens. Guia do Louvre, da Catedral de Notredame, passagens das viagens de trem, estão no imaginário…. qualquer dia desses colo lá no meu livro.
Sketchbook: objeto inseparável de quem trabalha com criação
Carlota Cafiero
Um suporte para suas ideias, rabiscos, estudos e “viagens”, feito com papéis escolhidos, recortados, costurados e pintados por você. Assim é o sketchbook ou o livro de artista, um objeto inseparável de quem trabalha com criação – seja moda, design, publicidade, artes plásticas, arquitetura ou literatura.
O conceito remete a tempos imemoriais na história da arte. “O livro de artista é anterior ao período cristão, mas o mais famoso é do pintor renascentista italiano Leonardo Da Vinci. O francês Henri Matisse também produziu livros de anotações, dentro de uma série limitada, chamada Jazz, com cada volume pintado à mão”, conta o ilustrador e professor do curso de Produção Multimídia na Universidade Santa Cecília (Unisanta) Osvaldo DaCosta, que está ministrando o workshop Livro de Artista, no Sesc Santos – vagas completas –, ao lado da artista plástica Natália Cunha.
O professor ressalta que o scketchbook ou livro de artista sempre foi muito comum no meio artístico, mas ganhou as ruas mais recentemente com os grafiteiros, que fazem seus esboços nos cadernos antes de grafitar os muros.
Por não ser um suporte caro ou nobre como uma tela ou um papel importado (daqueles utilizados para aquarela) ou um Moleskine (famosa marca de cadernos de notas produzida por uma empresa italiana), o livro de artista possibilita ao artista anotar qualquer ideia que lhe vem à mente, ajudando-o, até, a quebrar com o bloqueio criativo.
Diário gráfico
Afinal, como defende o desenhista carioca Renato Alarcão, que ministra o workshop Diário Gráfico pelo Brasil, cabe tudo dentro desse tipo de suporte: colagens com objetos e fragmentos do cotidiano, achados gráficos e fotografias, além de manchas, desenhos, texturas, stêncils.
“O livro de artista é uma espécie de diário gráfico que possibilita experiências pictóricas e registra a trajetória criativa de uma pessoa. Às vezes, você está andando na rua e encontra um papel de bala ou uma folha com uma cor ou textura interessante que dá para jogar dentro do livro e usar em alguma concepção”
DaCosta – que trabalhou como ilustrador em A Tribuna – conta que aprendeu a fazer livros de artista em 2005, durante um curso ministrado por Alarcão, como parte da exposição Ilustrando em Revista, organizada pela editora Abril. Desde então, montou, costurou e preencheu cerca de 20 livros e levou essa técnica para as suas aulas.
A artista plástica Natália Cunha e DaCosta em ação no curso que estão realizando no Sesc Santos
“Talvez no segundo semestre, eu ministre outro curso de livro de artista”, espera o professor, que também ensina técnicas de monotipia e colagem no workshop Livro de Artista, mas dá total liberdade para os alunos imprimirem seu próprio estilo nas páginas. “Ninguém precisa dominar técnicas de desenho nos meus cursos, pois desenho, para mim, é expressão, e cada um tem a sua”, considera.
DaCosta também organiza encontros de sketchcrawl – ilustrações ao ar livre, na Cidade. é mestre em Comunicação pela Universidade São Caetano do Sul e membro da SIB – Sociedade dos Ilustradores do Brasil. Em tempo: acabou de ganhar Menção Honrosa no 16° PortoCartoon World Festival, salão de humor em Portugal.
Hoje, a Natália nos mandou as fotos e outros da oficina que podem ser vistos aqui: https://www.flickr.com/photos/124071321@N03/sets/72157644811655302/
Dizem que sou muito engraçada.
Sou mandona, educadora, firme. (não é não!!!) não vira sim, só porque insistiram muito.
Sou muito observadora, gosto tanto de aprender quanto de ensinar.
Pratico esportes: quando quero...rs nado, faço musculação, remo em canoa havaiana. Quer dizer....
Frequento o SESC Santos, praticamente, todos os dias. Só não vou às segundas-feiras. Porque não abre... E, quando abre, geralmente estou lá.
Amo advogar. Mas estou cansada da demora, do mau atendimento, das improcedências injustificadas, das reversões no Tribunal quando não adianta mais nada... enfim... mas, quando vejo, estou defendendo assim mesmo...
Na minha sala tem um piano Steinhardt, que veio de Leipzig para minha mãe. Toco piano. Mal, mas toco...
Faço aula de violão. toco mal, mas tento...
Faço artesanato. Bem. Sou mais habilidosa do que criativa.
Cozinho. Muito bem. Isso pode ser percebido na minha silhueta....
Não tenho preguiça de ir pra cozinha, sujar tudo, pilhas de louça pra lavar, batedeiras, aparelhos na bancada...
claro que tenho lava-louças grande e empregada tb...rs mas não deixo tudo pra elas não...ponho a mão na massa.
Tenho três filhos. Lindos é claro. Engenheiro, Fisioterapeuta e Advogado. O investimento foi alto.... vamos ver os dividendos....rs
Quatro netos:
Leonardo, Murilo, Julia e Eduardo, quatro bebês ainda.
Amor sem limite.
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Este site traz conteúdos das aulas de violão realizadas na SECULT Santos pelo professor João Paulo Siqueira César. Inicie seus estudos baixando a apostila (Parte 1). Depois, siga assistindo as demais partes na sequência numérica (parte 2, parte 3 e assim sucessivamente).
Adepta da CozinhaTerapia desde os 11 anos. Compartilhando meus pratos preferidos do interior de São Paulo para o mundo. Porque a cozinha rompe fronteiras e tempera vidas!
MATERIAL DE DIREITO, PESQUISA, JURISPRUDÊNCIA, LEGISLAÇÃO FEDERAL E ARTIGOS DIVERSOS E POLÍTICA. ROBERTO A. HORTA FOI DELEGADO DE PRERROGATIVAS DA OAB-MG
Um pouco de poesia, um tanto de poemas, outros de ilustrações, sem esquecer da fotografia e muito mais de arte. Produção de GeraldoCunha autor da obra Improváveis - Livro de Poemas, edição 2021. Contato pelo instagram @divagacoes.geraldocunha
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